Micronations
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Caros. "Micronação é uma simulação de nação". Esta definição é problemática e não configura consenso. No máximo, é uma percepção do senso comum do micronacionalismo lusófono, uma visão talvez majoritária, mas nunca consenso. Fora da Lusofonia, igualmente não é consenso. Nos meios anglófonos, e.g., assim pensam os herdeiros do Apollo Sector, mas não o Cinturão Corvínio, as concretistas, o orbe do Bridgewater etc. Consenso é quando cessam as divergências numa visão compatibilizada. Ocorre que há bastante gente que defende, e aí vai toda uma corrente realista, que a micronação é também uma realidade, com características próprias que transcendem simplesmente a simulação. Porque se levarmos às últimas conseqüências que é simulação, então chegaremos à conclusão que o objetivo da micronação é se tornar uma macronação. Como a micro simula a macro, quanto mais próxima do simulado, mais perfeita, então a micro ideal é a que simula todos os elementos da macro, ou seja, o fim último, a meta da micro é parecer exatamente como uma macro... mas qual a diferença entre parecer exatamente e ser? Aí que está: o ideal regulador da micro não é a macro, sem embargo seja uma, dentre outras, fonte de inspiração. A micro inspira-se no estado-nação, mas não almeja por se tornar um, o que atordoa o paradigma da simulação. A discussão supra, micropatriológica, já se desenvolveu em outros círculos e creio ser nuclear para informar a definição em questão.--BCava 13:44, 17 Junho 2006 (UTC)

O TERMO NAÇÃO VIRTUAL É BOBAGEM SÓ AS MICRONAÇÕES DE FACTO DEVEM SER RECONHECIDAS

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