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Lema: Cras es noster (do latim: O futuro é nosso) | |||||
Língua oficial | Português e Neerlandês | ||||
Capital | Mauritsstad | ||||
Sistema de Governo | República aristocrática | ||||
Stadhouder |
Lucas Guilherme Maria van Woestein, ofm | ||||
Chanceler | Jorge van Marckheijd, op | ||||
Presidente do Senado Maurense | Lucas von Frag
12ª Legislatura: 02/05/2018 | ||||
Fundação | 03 de julho de 2013 | ||||
Território | Nordeste brasileiro | ||||
Moeda | Florim | ||||
Gentílico | Maurense | ||||
Website oficial | www.mauricia.net | ||||
Maurícia, oficialmente Provínicas Unidas de Maurícia, é uma micronação que tem como referencial histórico a ocupação neerlandesa sobre o nordeste da América Portuguesa, no século XVII. É uma república parlamentarista aristocrática. Seu chefe de estado é o Stadhouder das Províncias Unidas, tendo um Chanceler como chefe de governo.
Etimologia[]
A origem do nome da nação é João Maurício de Nassau-Siegen (em neerlandês: Johann Mauritius van Nassau-Siegen), considerado leitmotiv e pai-fundador da nação. Os arquivos oficiais remontam Maurício de Nassau como primeiro Stadhouder, eleito por aclamação pelos Estados Gerais (órgão máximo da democracia maurense).
História[]
Maurícia foi fundada em 03 de julho de 2013, porém a Saga Maurense (livro da história ucrônica de Maurícia) coloca como fundação o ano de 1630.
As províncias originais de 2013 são Vijland van Pernambuco, Woestein e Calabar, representadas por três sautores no pavilhão nacional. Anos depois, com o aumento da população, o território foi expandido, sendo anexados as províncias da Bahia e da Parahyba.
Guerra maurense-portuguesa[]
Após a abdicação do rei Felipe VII de RUPA em 2016 o Stadhouder Lucas de Woestein reivindicou o trono, entendendo que a Constituição portuguesa vigente tornaria o nobre mais elevado o legítimo sucessor da coroa portuguesa-algarvina. Sendo este o Duque de Vigo, caberia-lhe assumir o trono. Entretanto um levante popular português instalou-se um conflito que durou dois anos. Após longa negociação o Stahouder abdicou a reclamação, permitindo a instalação de nova sucessão no trono daquela nação, a qual passou a envolver-se em constantes crises dinásticas.
Política[]
O órgão máximo de Maurícia são os Estados-Gerais, que são convocados pelo Stadhouder sempre que necessário. O poder legislativo é exercido pelo Senado Maurense, que conta com representantes eleitos pelas províncias. Entre os senadores, escolhe-se o Chanceler, que atua como chefe de governo, devendo convocar ministros para gerir a máquina estatal.
Províncias[]
- Bahia
- Calabar
- Parahyba
- Vijland van Pernambuco
- Woestein
Negócios Estrangeiros[]
Maurícia mantém relações diplomáticas com as grandes micronações da lusofonia, como Reunião, Alemanha, Portugal e Algarves, e mantém contato com algumas micronações do hemisfério anglófono, notadamente o Império da Kárnia-Rutênia e o Grão Ducado de Flandrensis.
É adotado uma lista de critérios para que Maurícia venha a reconhecer uma micronação ou estabelecar relações diplomáticas, sendo:
- Manifesto autodeclarado do projeto micropatriológico;
- Território referencial;
- Plataforma de interação social e prática micronacional, podendo ser auto-hospedada em domínio de internet próprio ou de terceiros, ou listas de correio eletrônico;
- População maior que um indivíduo;
- Cultura;
- Governo instalado;
- Capacidade de relacionar-se harmonicamente com outras micronações.
Forças Armadas[]
As Forças Armadas são chefiadas pelo Capitão-General das Províncias Unidas, o próprio Stadhouder.
As forças são divididas em: Régia Armada, Régia Guarda Nacional e Exército.
Território[]
Províncias[]
- Bahia
- Calabar
- Parahyba
- Vijland van Pernambuco
- Woestein
Territórios Ultramarinos[]
- Grão Ducado da Borgonha
- Ilha de Kharg
Protetorados[]
- Principado de Noronha
- Estado do Badakhshan
Economia[]
O Florim maurense é a primeira moeda usada em larga escala no hemisfério lusófono, contando com sistema bancário próprio funcionando em plataforma na internet desenvolvido com tecnologia inteiramente maurense.
Mídia[]
Existem cerca de seis periódicos circulando em territorio nacional, sendo uma revista e cinco jornais, além de uma estação de TV, todos privados.